Boa leitura.
"O silêncio responde por nós dois, quando nos perguntam quem nos faz bem"
...
O beijo foi interrompido pelo toque do meu celular. Savannah pulou imediatamente para o outro sofá, assustada. Sorri sem graça, nem vi quem era no visor, atendi.
- Alô?
- Justin, é a Klara, só liguei para avisar que a escola entrou em recesso.
- Recesso é...?
- Sem aulas por uns dias, se quiser se juntar a nós, vamos fazer um processo pela violencia nas escolas. É hora de alguém fazer alguma coisa...
- Mais não tem violência na academia de artes.
- É, eu sei, mais tem nas outras escolas e paralisou tudo.
- Ah, ok então... Então quando voltar as aulas você me liga?
- Ligo sim meu anjo, tchau.
- Tchau, Klara.
Desliguei.
- Ei, Save, não vou dar aulas esses dias. - Eu ri.
- Que pena professor Justin. - Disse ela. Riu logo em seguida quando fechei a cara.
- Não me chama assim, é muito... Formal. Isso só quando eu tiver dando aula.
- Sim senhor. - Ela sorri.
Sorri para ela, a olhando. Ela abaixou o rosto, olhando para as mãos. Isso é igual a Savannah morrendo de vergonha, ri baixo. Me aproximei dela, pegando em sua mão delicadamente.
- Ei, Sav... Sai comigo hoje? - Perguntei do jeito mais doce que pude.
- Não dá Jus... - Ela respondeu baixo. - Recebi ontem um e-mail da minha mãe, vou buscar ela no aeroporto, as nove.
- Ah sim... - Disse desanimado.
- Ei, Jus, você pode me ajudar? - Ela sorri docilmente, me fazendo sorrir.
- No que?
- Quero comprar uma casa. Provavelmente vou morar com meus pais então tem que ser grande, muito grande, mais ou menos de quinze campos de futebol. - Ela tenta expressar com as mãos o tamanho do lugar fazendo gestos.
Ri. - Que exagero.
- É sério! - Ela ri.
- Você teria que comprar a cidade para isso... - Disse rindo.
- Vou comprar. - Ela levantou. - Saiam todos! A cidade é minha! - Ela gritava.
Ri de ficar vermelho, ela vinha andando para perto de mim como uma realeza, a puxei pela cintura, a fazendo sentar-se em meu colo. Ainda rindo, parei aos poucos ao olhar nos olhos dela.
- Você é tão boba. - Disse em um tom de voz quase que baixo.
- Só um pouco... - Ela sorriu, olhando para mim.
- Parecemos crianças... adolescentes.
Ela ri. - Eu gosto disso.
- Também. - Ela ri.
- Savannah, gostei muito disso...
- Disso...?
- De nós dois termos esclarecido tudo e por você ter... voltado. - Abaixei a cabeça. O que vou dizer agora talvez fira meu ego. - Eu senti... senti muitas saudades. - Olhei para ela.
Pude observar a sua expressão, o brilho nos olhos dela e um meio sorriso se abrindo em seus lábios, mostrando seus dentes.
- Se-senti sua falta... - Ela disse.
Passei minhas mão lentamente pelos braços dela, passando pelo pescoço, nuca, parei minhas mãos em seu rosto, passando em suas bochechas que estavam vermelhas, molhei os lábios olhando para os lábios dela. Saudades é pouco perto de tudo que senti. Savannah estava aqui, na minha frente, para mim. E tendo ela, eu sei que eu tenho tudo. Acho que algo aqui, esta renascendo.
- Jus... eu - A interrompi, com um beijo.
Continua (..)
Tá pequeno, eu sei... Vou caprichar no de depois de amanhã (23/05, eu acho) comentários me deixam feliz e me fazem escrever mais. Vou postar em breve um "em breve" tipo, um pouco da próxima #IB que eu vou postar aqui. Mas que fique claro que a "O último poema" tá longe de acabar. Mesmo por que ainda não chegou no capitulo bomba! Ai vocês vão entender porque esse nome para a fic. Comentem meus anjos :3 me façam feliz :3
- Alô?
- Justin, é a Klara, só liguei para avisar que a escola entrou em recesso.
- Recesso é...?
- Sem aulas por uns dias, se quiser se juntar a nós, vamos fazer um processo pela violencia nas escolas. É hora de alguém fazer alguma coisa...
- Mais não tem violência na academia de artes.
- É, eu sei, mais tem nas outras escolas e paralisou tudo.
- Ah, ok então... Então quando voltar as aulas você me liga?
- Ligo sim meu anjo, tchau.
- Tchau, Klara.
Desliguei.
- Ei, Save, não vou dar aulas esses dias. - Eu ri.
- Que pena professor Justin. - Disse ela. Riu logo em seguida quando fechei a cara.
- Não me chama assim, é muito... Formal. Isso só quando eu tiver dando aula.
- Sim senhor. - Ela sorri.
Sorri para ela, a olhando. Ela abaixou o rosto, olhando para as mãos. Isso é igual a Savannah morrendo de vergonha, ri baixo. Me aproximei dela, pegando em sua mão delicadamente.
- Ei, Sav... Sai comigo hoje? - Perguntei do jeito mais doce que pude.
- Não dá Jus... - Ela respondeu baixo. - Recebi ontem um e-mail da minha mãe, vou buscar ela no aeroporto, as nove.
- Ah sim... - Disse desanimado.
- Ei, Jus, você pode me ajudar? - Ela sorri docilmente, me fazendo sorrir.
- No que?
- Quero comprar uma casa. Provavelmente vou morar com meus pais então tem que ser grande, muito grande, mais ou menos de quinze campos de futebol. - Ela tenta expressar com as mãos o tamanho do lugar fazendo gestos.
Ri. - Que exagero.
- É sério! - Ela ri.
- Você teria que comprar a cidade para isso... - Disse rindo.
- Vou comprar. - Ela levantou. - Saiam todos! A cidade é minha! - Ela gritava.
Ri de ficar vermelho, ela vinha andando para perto de mim como uma realeza, a puxei pela cintura, a fazendo sentar-se em meu colo. Ainda rindo, parei aos poucos ao olhar nos olhos dela.
- Você é tão boba. - Disse em um tom de voz quase que baixo.
- Só um pouco... - Ela sorriu, olhando para mim.
- Parecemos crianças... adolescentes.
Ela ri. - Eu gosto disso.
- Também. - Ela ri.
- Savannah, gostei muito disso...
- Disso...?
- De nós dois termos esclarecido tudo e por você ter... voltado. - Abaixei a cabeça. O que vou dizer agora talvez fira meu ego. - Eu senti... senti muitas saudades. - Olhei para ela.
Pude observar a sua expressão, o brilho nos olhos dela e um meio sorriso se abrindo em seus lábios, mostrando seus dentes.
- Se-senti sua falta... - Ela disse.
Passei minhas mão lentamente pelos braços dela, passando pelo pescoço, nuca, parei minhas mãos em seu rosto, passando em suas bochechas que estavam vermelhas, molhei os lábios olhando para os lábios dela. Saudades é pouco perto de tudo que senti. Savannah estava aqui, na minha frente, para mim. E tendo ela, eu sei que eu tenho tudo. Acho que algo aqui, esta renascendo.
- Jus... eu - A interrompi, com um beijo.
Continua (..)
Tá pequeno, eu sei... Vou caprichar no de depois de amanhã (23/05, eu acho) comentários me deixam feliz e me fazem escrever mais. Vou postar em breve um "em breve" tipo, um pouco da próxima #IB que eu vou postar aqui. Mas que fique claro que a "O último poema" tá longe de acabar. Mesmo por que ainda não chegou no capitulo bomba! Ai vocês vão entender porque esse nome para a fic. Comentem meus anjos :3 me façam feliz :3
Amei, e eles tem que ficar juntos até o fim, claro que com dificuldades e turbulências, mas nada que o amor não possa suportar. Continua, beijos
ResponderExcluirAdorei, espero que eles fiquem juntos.. Posta maiis! :D @ivie_pogg
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