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quinta-feira, 3 de maio de 2012

O último poema - parte 4 (recordando beijos)


 As horas passavam como anos. Talvez o mundo quisesse tirar com minha cara hoje. Enfim as aulas passaram, eu fui ao banheiro da escola mesmo, e nossa, estou horrível, não podia estar pior e não vou fazer nada para melhorar, foda-se também. Só quero deixar bem claro para Justin o que aconteceu e o que não aconteceu no passado.  Sai do banheiro e fui em direção a saída da escola, de lá mesmo pedi um taxi, pedi para que ele me deixasse em frente a cafeteria em que Justin e eu íamos no passado, era em frente a uma praça, pouco freqüentada. Nem sei como ainda não fechou. Assim que desci do taxi, em vez de entrar na cafeteria e esperar por Justin, eu fui andar pela praça, me sentei em um dos bancos de lá por um tempo, logo memórias me vieram a cabeça.

“Estávamos sentados na grama daquela praça, de mãos dadas, rindo. Ele estava vermelho de tanto rir com uma historia que tinha acabado de contar de quando era pequena.
       - Eu não acredito que você fez isso Savannah. – Ele dizia entre o riso. – Você realmente deu água da privada pra sua mãe?
       - Sim. – Disse rindo, divertida.

       - Você é uma peste. – ele riu.

       - Ei, não fala assim de mim, eu sou um anjo agora.

       - Só as vezes. – Ele sorriu ao me olhar.

       - Sempre sou.

       - Nem sempre.

       - Claro que é sempre.

       - Então é só minha.



       - Só sua. – Sorri e logo veio ele a selar meus lábios, dando inicio a um beijo lento e cheio de amor.”


      - É nessas horas que eu queria perder a memória. – sorri sem graça.

Caminhei para a cafeteria e logo pedi um expresso assim que sentei em uma cadeira logo no fundo do lugar.  Logo o café chegou. Peguei um pequeno bloco e comecei a escrever.

              "E lá fora, grande sol.
 
               Chuva sobre minha cabeça agora. 
               Gira sóis, flores lindas, sua espécie preferida.
               Triste hoje é só o passado que lembrado por mim, 
               É vivido novamente.
              Mais ainda contente, espero a tua vinda.
             E eu sei, que tu viras com o sol."



       - Versos livres? – Ouvi a voz de Justin. Contendo o nervosismo, apenas assenti. – Demorei? – Perguntou.
       - Não, não. – Fiz de tudo para que minha voz não saísse tremula.
       - Um capuccino, por favor. – Pediu ele para a garçonete. – Fico feliz que ainda escreva.
       - É, uma forma de expressar meus sentimentos.
       - E eu escreveu alguma poesia sobre mim? – Ele sorriu debochado, suponho.
       - Sim! Tudo que eu escrevo é sobre você, isso nunca mudou. – Pensei, mais preferi trocar de assunto e disse: - Justin, não estamos aqui para falar de poesia. – Suspirei.
       - É? Porque não sei porque estamos aqui. – Ele disse, seco. – Obrigada. – Disse a garçonete, assim que seu café chegou.
       - Na verdade, eu só queria esclarecer umas coisas com você.
       - Lembrar do passado a essa altura do campeonato, Savannah? – Justin sorri.       - É... E na verdade, eu nunca esqueci, as memórias só reviveram ainda mais quando voltei para cá, e quando te vi... E também com aquele beijo.
      - Aquele beijo foi um erro. – Ele disse, e bebeu um pouco de seu café.
       - Mais você gostou de errar. Você gostou do meu beijo. – Disse sínica.
       - Nunca disse que não gostei de te beijar. – Ao falar isso, ele puxou o caderno onde havia escrito aqueles versos. – “... E sei que tu viras com o sol.”
Sorri. – Me dá isso aqui, Justin. – Pedi, já puxando o caderno.
       - Ué, que mal tem eu ler seus poemas? – Ele ri.
       - São versos, seu idiota. – Ri ao chamá-lo de idiota. Ele sorriu de lado, me olhou nos olhos e rápido sua expressão mudou, e lá na minha frente, estava o Justin com um coração que pulsava dor a sangue.
         - Como era em NY? – Ele perguntou.
       - Lá é legal... – Disse cabisbaixa. – Desculpe.
       - É passado, Savannah.
       - Você me perdoou?
       - Não sei direito.
       - Eu fui embora sem ao menos te explicar nada, você deveria me deixar explicar...
       - Como eu disse, é passado. E eu não vivo no passado.
       - Mais a nossa historia esta lá e eu...
       - Eu não vivo no passado Savannah. Esquece isso. – Justin jogou 10 dolares na mesa. Aquele dinheiro pagava os dois cafés. Logo de levantou, e saiu pela porta sem ao menos olhar para trás.


       - Não posso deixá-lo ir, não novamente... – Me levante, corri até a porta e ao velo caminhar para a praça, gritei: - Justin!


 Como por impulso certamente, Justin olhou para trás. Corri até ele, envolvi meus braços em seu pescoço e o beijei.

Continua... 

Eaí ninas, demorei pra postar de novo né? Minha desculpa é clássica, estava sem criatividade (: 



HAAAAAAAAA CARAI, ÇAPORRA DE BLOGGER TÁ DOIDO VLH,  ):

MAAAAIS, ninguém tira minha alegria hoje vlh, nem o blogger. Eu tô escrevendo bastante agr, pq tive uma ideia para outras duas #IB's e tal, e eu to escrevendo elas e deixando no pc pra postar quando tiver mais leitoras aqui... mais vou procurar postar mais aqui, pq eu gosto de escrever essa historia. Tipo... Só encontro #IB por aí que o Justin que pede pra voltar, e dessa vez, é ela. KKK. o professor Bieber é bem dificil. ;9 K'. E acabou que eu não revelei segredo nenhum sobre, pq aconteceu com eles, mais tem haver com traição imaginaria, e acidentes, e ets também, pois é, pois é, pois é, KK'.  Tou animada hoje (: Nem sei se ainda tem gente lendo çamerda. Mais tô nem aí... KKK'. 


Quem comentar ganha um pirulito imaginario de um ET, vamo que vamo. 

Um comentário:

  1. EEE vou ganhar um pirulito imaginário de um ET. Continua esta perfeito e estou super curiosa para saber desse tal de segredo e espero que o professor a perdoa e que voltem a namorar. beijos

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