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quarta-feira, 27 de junho de 2012

When a Heart Breaks.

            Leia, é importante. Leia até o final se gosta das minhas histórias.  


              Obrigado por tudo. Você me acompanhou todo esse tempo que eu escrevo aqui, você que comentou, e você que só simplesmente só leu. Vocês são importante.
             Bem, o nome da postagem é When a Heart Breaks, porque é o nome da fanfic que eu posto no Nyah! Você que gostava do "O último poema", eu vou continuar a postar ela lá. Só que talvez com outro nome. Lá eu sou mais frequente. Agora que eu estou de férias, estou postando todo dia.
              Se você não tem uma conta no Nyah! pode criar, porque eu quero reviews, porque minhas duas Fanfics serão movidas por elas. Não que eu não escreva por simplesmente amar escrever historias, e sim porque eu quero escrever sabendo que alguém lê.
              Está aqui minhas princesas, o link do meu perfil no Nyah! (https://www.fanfiction.com.br/u/127898/) cliquem em "minhas histórias", fazendo a conta no Nyah, você pode falar comigo por mensagens, me mandar reviews, receber trechos exclusivos das minhas historias que estão por vim e ainda acompanha-las sem ser preciso visitar a pagina toda hora, porque o Nyah avisa você quando a escritora postou alguma coisa. - Eu poderia trabalhar para o Nyah! né? fiz uma super propaganda dele aqui.
              Ah, gatinhas, eu vou re-escrever a I'll Stand By You! Vou fazer ela ficar longa, com uma segunda temporada talvez. Por isso vou re-escrever ela, vou só me inspirar nos diálogos, entenderam?  Talvez mude só o nome dela também. Mais vou avisar da Descrição da fic se fizer isso.
              Eu mudar para o Nyah! e abandonar o blog é melhor para vocês que vão ganhar três #IB's novas e melhoradas nessas férias. Mais lembrando, elas são movidas a Reviews, então, são sejam fantasminhas.
               Obrigado por tudo, não me abandonem minhas lindas. E quando ouvirem a musica: Imagine, dos Beatles, lembrem que vocês podem transformar o mundo em um lugar melhor. Mesmo que só imaginando e sonhando, tudo se torna realidade na hora certa. 

sexta-feira, 8 de junho de 2012

O último poema - Parte 7


Ignorance is your new best friend (paramore)

   - Jus... eu - A interrompi, com um beijo, ou quase um beijo, pois foi interrompido. 
   -  Jus, eu preciso ir. - Ela ri, com minha cara de tristeza.
 
   -  Ok... - Suspirei. - Quer que te leve?
 
   - Não precisa Justin, eu vou indo. - Ela saiu logo pela porta, meio que correndo, nem deixou eu me despedi. 

O resto da tarde foi um tédio, eu vi Os vingadores pela decima terceira vez e estava quase para pegar no sono quando meu celular toca. Atendi sem ao menos olhar no visor. 


   - Alô? - Disse.
 
   - Justin! Aqui é a Anna Cecilia, esta ocupado?   - Anna Cecilia? - Perguntei, mais não para ela, e sim para mim. Estava tentando me lembrar dela, até que lembrei da professora de Musica que dá aulas na Academia de Artes.
 
   - Sim. - Ela responde.
 
   - Ahn, eu não estou ocupado não... - Disse. - E se for sobre a greve, eu não quero participar...   - Não, não é sobre isso é só que... Ah, sei lá, pensei que se você não tiver fazendo nada, podíamos sair hoje... Pra sei lá,  jantar.
 
   - Tudo bem... - Estranhei. Não é o homem que tem que convidar a mulher?
 
   - Então vou te buscar na tua casa, daqui a 30 minutos, estará pronto? - Ela perguntou.
 
   - Ahn.. Sim. - Disse confuso. Não seria eu que deveria ir busca-la?
 
   - Até  ai então.

Desligou.

Cara, que mulher estranha... Mais não custa nada sair com ela... Não tenho nada pra fazer mesmo.

Enquanto isso, com Savannah. Savannah POV.
   - Querida! - Disse minha mãe, vindo me abraçar, ela havia acabado de chegar.
 
   - Oi princesa. - Disse meu pai, me abraçando também. Abraço em família... Coisa mais tensa.
 
   -  Oi pai, oi mãe. - Arrumei minha roupa. Sorri. - Deixe-me ajudar com as malas.
 
   - Tudo bem querida. - Meu pai me deu algumas malas.

Pegamos um taxi, e aquelas conversas paralelas, meu pai fala baixo mais minha mãe fala gritando e eu falo no meio termo, ninguém conversa uma coisa só. Minha mãe puxava assunto sobre compras comigo, e meu pai... Bem, ele falava sobre a nova casa que compraria, e até o endereço ele já tinha. Só que ele não ficaria por muito tempo, só uma semana, pois ele iria voar para L.A pois a empresa dele é lá, e a casa sem o chefe não é uma casa.
   - Ei, querida, estou com fome. - Disse minha mãe.
 
   - Eu também. - Eu disse. - Querem pedir uma pizza?
 
   - Não... Pizza engorda. - Disse minha mãe.
 
   - Ah, qual é Donna, você esta mais magra que meu dedo minguinho, uma fatia de pizza não irá fazer mal. - Assenti concordando com meu pai.
 
   - Vamos a um restaurante, queridos, é melhor. - Minha mãe levantou, pegando a bolsa, eu peguei meu celular e o fone e fui ao banheiro enquanto meu pai pegava a carteira.

Pra que o fone, se eu vou a um jantar com minha família? Então, Justamente por isso. Eu vou em um jantar com a Senhora e o Senhor Cattelíx. Que é igual a loucura. Então, preciso de musica. Coloquei o fone por dentro da roupa e o escondi com meus cabelos sobre as orelhas. Dei uma ultima olhada no espelho e pude perceber. Estou mais viva do que nunca. Meus olhos estão mais vivos, meus cabelos menos quebrados, -graças a deus- e meus lábios estão rosados, como se tivesse passado batom. - Sorri. Nunca me senti não linda.
   - Vamos querida, estou vendo uma luz azul... - Disse minha mãe. - É a fome. 

Eu sorri, indo para o carro. Saímos do hotel para um restaurante que minha mãe escolheu e sinceramente? Eu preferia um Mc Lanche Feliz com algum brinde.

Enquanto isso com o Justin. Justin POV.

 Anna Cecilia veio até minha casa. Peguei minha carteira e coloquei no bolso, sai de casa indo até o carro dela, entrei e ela sorria.
   - Oi... - Ela sorri.
 
   - Oi. - Sorri. - Você vai pelo menos me deixar pagar o jantar? - Perguntei divertido.
 
   - Ahn... Talvez. - Ela sorri. - Vamos ao Louige's Drummont? - Ela perguntou.
 
   - É, pode ser.

Liguei o rádio por saber que não teria muito assunto com ela, tocava a  musica Walk This Way, do Aerosmith. Eu curto essa musica desde moleque. Balançava a cabeça no ritmo da musica. Anna Cecilia permanecia séria. Acho que por esta dirigindo. Depois de mais duas musicas, chegamos no Louige's, tinha até uma mesa reservada lá. Isso estava muito estranho mais eu já estou aqui, não estou? E eu estou morrendo de fome.

Terceira pessoa Narrando: E no mesmo Lugar - Louige's Drummont -, Savannah estava com sua família, por escolha da sua mãe. Eles entraram, sentaram em uma mesa na diagonal, a mais ou menos 3 mesas distante de Justin e da Professora de musica esquisitinha que tem uma queda por ele. Savannah estava com a musica tão alta em seus fones de ouvido que mal ouvia seus pais falarem, por isso só assentia com a cabeça e sorria, e Justin em uma mesa perto dalí com Anna Cecilia, estava puxando assunto de onde podia, tentando ignorar o olhar esquisito que ela lançava para ele. Ambos no mesmo lugar, tão perto e tão distante. Era assim que o amor deles sempre se encontrava.

Na mesa de Justin e Anna Cecilia. 
   - Justin, eu estou muito feliz que tenha aceitado meu convite. - Disse Anna, Justin apenas sorri.
 
   - Aqui parece um lugar legal né? A comida é boa. - Ele comia qualquer coisa com camarões.
 
   - É... É ótima. - Ela sorri, e se aproxima dele, quase deitando em cima da mesa. - à Justin... Você não percebe?... - Ela chegou bem perto dele e passou a mão no rosto dele. - Faz tempos que venho te dado dicas... Mais vejo que você é um pouco lento para o amor... - Ela sorri, segura na nuca de Justin e o beija.

Justin continuava alí, com o garfo e a faca na mão, a professora de Musica estava o beijando praticamente só. Ele não tinha nem reação para empurra-la.

Enquanto isso na mesa de Savannah e sua Família.
  Seus pais falavam, ela só fingia ouvi e perguntava-se, se alguém iria tirá-la dalí. Suspirou fundo, abaixando o volume do celular dela, para que desse para ouvir os pais.   - (...) É ele alí, filha? - Perguntou, Donna, mãe de Savannah.   - Ele quem mãe? - Perguntou ela, desanimada.
 
 -  Justin, querida... - Justin? Pensou Savannah, e mais que de pressa ela virou e viu a sena. Uma mulher qualquer estava o beijando e ela não tinha duvidas de que aquele era Justin. Ela conhecia ele mesmo que de longe.
 
   - Eu vou lá. - Ela sorri, mais por dentro desabava.
 
   - Ahn... Filha... Ele tá namorando... Acho que não é uma boa ideia. - Disse Jonson, o Pai de Savannah.
 
   - Mais eu quero ir lá... Dá "Oi" para eles. - Ela sorri outra vez. - Vou lá. 

Ela puxou o Fone de ouvido e deixou o celular na mesa o deixando na mesma. Tirou o chiclete que estava em sua boca, deixando em um guardanapo, e andou até a mesa em que Justin estava, não muito longe da Dela. 



   - Oi Professor Justin! - Ela disse fingindo animação. Anna Cecilia parou o beijo ao ouvi Savannah. - Oi professora Anna Cecilia!? - Ela procurou parecer surpresa. - Nossa! Você já não esta velhinha demais para encontros com rapazes novos como o Professor Justin? Afinal, ele nem saiu das fraudas direito, ainda tem as manias de não honrar com as promessas. - Disse ela seca, quase tocando fogo nas palavras.
   -  Ahn... Savannah... - Justin limpou a boca que estava com vestigios de batom vermelho fogo da professora.

   - Ah Savannah, estamos em um encontro agora, querida. Podemos conversar quando as aulas retornarem. - Disse Anna Cecilia, sorrindo simpática. Savannah controlala-se para não matar os dois alí.   - Na verdade, eu quero falar com o Professor Justin, querida. - Ela sorrir. Justin estava imóvel, não sabia nem o que falar, com certeza. - Então professor! - Savannah bateu no ombro de Justin, procurando demonstrar divertimento, mais o soco foi forte. - Eu escrevi a peça que o senhor me mandou e queria saber o que você acha antes de eu escrever um script, e bem, ela fala de um Carinha e de uma moça muito legal, só que muito burra sabe? Ela acredita em qualquer um idiota que a encanta e bem, eles tinham um passado antes dela viajar pra... Acapulco. E quando ela volta, ele seduz ela e ela pensa que isso pode dar namoro mais ele começa a sair com uma vadia escrota e... Ela mata os dois. - Savannah sorri de orelha a orelha, com um olhar ameaçador que só Justin entendeu. - Fim.

 
   - Ahn... Eu posso falar com você amanhã? Eu... - Ele tira dinheiro da carteira. O suficiente para pagar dois jantares, suponho - Eu tenho que ir, Anna Cecilia. - Ele se levanta. - Savannah... Nos vemos.  
Ele saiu andando apresado.
   - O que deu nele? - Perguntou Anna Cecilia.   - Deve esta indo pra casa da namorada dele.  - Sorriu.
 
  - Ele tem namorada? - Ela perguntou assustada. - Oh meu deus.   - Pois é né... - Ela disse e saiu andando.

Savannah POV. 


Com eu fui tão idiota? E pensar que eu estava achando que logo namoraríamos e talvez tivesse um feliz para sempre? E que as promessas fossem compridas. - Limpei uma lágrima que caiu. - Fui idiota! Idiota. Mais o que eu queria deu certo. Eu ameacei ele, xinguei, e disse que ele tinha namorada, para ela ficar bem longe dele, e tudo isso sem a tapada perceber. Voltei para a mesa sorrindo.
   - Querida? - perguntou meu pai.
 
   - Fale pai...
 
   - Justin foi embora?
 
   - Pois é... Deu crise de nervosismo nele. - Disse.
 
   - Porque? - Perguntou minha mãe.
 
   - Não sei... Mais bem... Vou explicar para vocês o que eu sei. Ela é professora da Academia de Artes, o nome dela é Anna Cecilia. Ela é a professora mais "pé no saco" que tem, e ele... Virou professor de teatro...
 
   - Vocês voltaram a se falar querida? - Minha mãe perguntou, ela sabia da "briga" que tive com Justin a anos atrás.
 
   - Sim mãe... Voltamos. - Suspirei. - Perdi a fome... Vamos embora?
 
   - Claro querida. - Disse meu pai.
Ele pagou a conta, e fomos para o hotel. Eles pediram um quarto para eles.

Ao decorrer de uma semana. 
Meu pai finalmente comprou uma casa, mobilhou e é linda. Ele iria embora hoje, comigo. Só que eu iria para a Academia de Artes - Sim, haviam voltado as aulas - e meu pai para o Aeroporto. Minha mãe só iria daqui a quatro dias, pois iria arrumar mais umas coisas por aqui. Estava arrumando meu quarto, e no meio das tralhas, achei meu antigo Skate. Faz tempo que não ando mais nessa coisa.
peguei o Skate, desci as escadas e dei um longo abraço no meu pai que estava na Sala, contando as malas.
   - Tchau pai.
 
   - Tchau princesa. - Ele beijou minha testa. - Eu te amo.
 
   - Também te amo. E em breve, vou pra L.A, visitar você... E a mamãe, já que ela vai voltar pra lá em breve.
 
   - Vou cobrar essa visita. - Ele me abraçou.
 
   - Vou indo agora... Tenho professores "pé no saco" pra aguentar agora.
 
   - Ok querida. - Ele ria. 
Eu sai pela porta e subi em sima do Skate. Dei o primeiro impulso e é, eu não cai. Talvez seja que nem bicicleta. A gente nunca "desaprende". Depois de uma hora, cheguei na Academia de Artes. De carro é só 15 minutos, mais... Fazer o que?
   - Saaaaaaav! - Gritou alguém, olhei para trás e vi Alice. (N/A:Lembram dela do primeiro ou do segundo cap?)
   - Ahn, oi Alice. - Sorri.
 
   - Veio de Skate pra cá?
 
   - Sim. - Sorri. - porque?
 
   - Você não tem mais 15 anos, né, Sav?
 
   - E o que que tem? Tenho 19 anos... Não sou velha. - Disse.   - É verdade.   - Que aula tem hoje? - Perguntei.
   - Ahn... 2 de Literatura, 1 Desenho, 2 Teatro e só. A professora Anna Cecilia se demitiu. - Ela disse, na maior normalidade.
 
   - Que? - Perguntei surpresa, estava feliz, assustada, com receio.. Surpresa e feliz por: Anna Cecilia ter se demitido. Assustada e Receosa: Aula de Justin Drew Bieber, teatro.    - Quer que eu repita amiga? 2 aulas de Literatuda... - A interrompi.
 
   - Não é isso sua besta. - Eu ri. - Mais deixa... Ei... O que é isso na tua mão? - Perguntei para Alice.
 
   - É um Bate-Bate. 

Peguei aquele "Bate-bate" dela, é tipo, um fio com duas bolas coloridas e pesadas. Fazia um barulho irritante, e eu queria atentar hoje. Subi no Skate novamente, e acelerei pelo corredor, "brincando" com aquele treco e  deixando Alice para trás, olhei para trás para me conferir que ela estava vindo e acabei esbarrando em alguém. O "Bate-bate" que estava na minha mão voou na cabeça da pessoa eu só segui com os olhos para ver onde parava.
   - Ei... Você não sabe que é contra regras da escola andar com coisas com bolas aqui dentro? - Disse uma voz conhecida e rouca, se referindo ao Bate-bate. Olhei para frente e era o Justin.
 
   - Ahn... E você tirou as suas para vim dar aula? - Sorri debochada, sem mostrar os dentes.
 
   - Te mandaria para a Detenção por me desrespeitar dentro da escola, mais preciso falar com você. 
Nós falavámos baixo, e quando percebi, fiz questão de aumentar meu tom de voz.
   - Não tenho nada para falar com você, professor. E olhe pra onde anda. Parece que tá com a cabeça na lua. 

Peguei o Bate-bate no chão e subi no Skate novamente, indo para a minha primeira aula. Literatura. Eu gosto de Literatura, não foi dificil passar esses dois horarios de aula. Agora quando chegou o horario de teatro, a musica que tocava pelos corredores da Academia parecia a musica da morte.
   - Vamos Savannah? - Perguntou John, um menino que faz teatro comigo. Eu estava parada na porta da sala.
 
   - Ahn.. Claro. - Entrei, me sentei perto dele, procurei puxar assunto.
 
   - Ei... Parece que hoje vai ter um lance chamado "espelho", e se tiver... Você faz comigo, ok? - Sorri.
 
   - Ah, claro. Seria um prazer. - Ele sorri. - E Savannah.... - Ele pareceu com vergonha. - Vai fazer alguma coisa hoje?
 
   - ...

Eu ia responder que não quando Justin entra na sala já gritando, praticamente.
   - Vamos lá pessoal, chega de falatório e conversa paralela. Hoje a lição de vocês vai ser o "espelho" mais conhecido como Sombra, em algumas áreas do teatro. E eu vou escolher os pares então vamos lá.

Ele ia falando os nomes, e eu fiquei com uma tal de Lolla. Estava na frente dela, fazendo gesto e ela fazia os mesmos, junto comigo, como no espelho.
   - Mais lento, senhorita Cattelíx. - Disse Justin. Ele só estava reclamando comigo. - É pra fazer espelho, então faça Junto com a Senhorita D'vill.
 
   - Eu tô fazendo. - Bufei.    - Não, não esta. - Ele retrucou.
 
   - Cara, tem uns 20 alunos nessa turma, porque você só vê defeito em mim?
 
   - Não vejo defeitos em você. - Ele disse, quase como um sussurro. 

Eu fiquei imóvel e Lolla continuou a se movimentar. 

   - Esta vendo? Deixou de se mover. - Ele falou. - E ainda me desrespeitou.
 
   - Eu desrespeitei? Você tá doido? Eu não disse nada de mais. - Bufei.
 
   - Fez de novo. E vai ficar em detenção na aula de teatro depois das aulas hoje.
 
   - Que? - Perguntei revoltada.
 
   - Hoje e amanhã, então.
 
   - Oque? Você não pode fazer isso!
 
   - Ok, vai ficar três dias de detenção nas aulas de teatro. Quer uma semana? 

Eu tive que respirar fundo e negar com a cabeça. Engolir meu orgulho doi mais que uma facada. Agora teria que ficar de detenção, na aula do meu querido professor Justin.
Continua com 3 comentários (..)

Sintam a ironia do querido, KKKK'. Ouvi Ignorance tipo uma 500 vezes escrevendo esse Cap.  desculpa a demora ): E se tiver erros - é claro que tem - me perdoem. Eu estou correndo, tenho que terminar um trabalho ainda. Eu só tenho que CRIAR CORAGEM. Mais pensem: O que será que vai acontecer nessa detenção? Os dois estão um tentando humilhar mais o outro, quem vai ganhar essa guerrinha e quando eles vão se reconciliar de verdade? Anna Cecilia é uma oferecida ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬'. Ela vai aparecer mais. Beijus pra vocês, @Beez_Souza. 

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Em breve...

Best Of Me -You are my dream.

Ela tem poderes, mais não os de super-heróis que ela queria. Ela não voa, ela não pode ficar verde e esmagar todo mundo, e ela não pode ficar invisível, apesar de se sentir. Ela apenas tem sonhos, e esses sonhos – pesadelos – vêem se tornando realidade, e ela pode impedir que toda a tragédia que vem sonhado, aconteça.

    
– Eu venho sonhado com você... – Ela disse para Justin. – Não são meros sonhos, são coisas que brevemente aconteceram.
     – E o que você sonha comigo? – Ele perguntou, levando tudo ainda na brincadeira.
  
O que você faria se ninguém acreditasse no que tem a declarar? Parece bobagem, mais você tem segurar nas mãos da fantasia e cair nessa emboscada do destino. Esta escrito.

   
Isso é uma ameaça? – Ele perguntou indignado.
    – Não, eu nunca faria isso com você, daria minha por você. – Ela disse convincente. Mesmo que por fora transbordasse sinceridade, por dentro jorrava veneno.

Dessa vez nem todos são o que parecem ser. A jovem sonhadora comete erros, muitos. Mais tentar consertá-los sem dar as costas para o amor é mais que sua missão na vida.

   
Vênus, minha menina, continue sonhando. – Disse Patrícia antes de parti. 


Nem todas historias são destinadas a terem final felizes, mais ela acredita que pode arrancar umas páginas do seu futuro, colocar outras no lugar e escrever um conto de fadas. 

segunda-feira, 21 de maio de 2012

O último poema - Parte 7

Boa leitura. 
"O silêncio responde por nós dois, quando nos perguntam quem nos faz bem"
...

O beijo foi interrompido pelo toque do meu celular. Savannah pulou imediatamente para o outro sofá, assustada. Sorri sem graça, nem vi quem era no visor, atendi.
   - Alô?
   - Justin, é a Klara, só liguei para avisar que a escola entrou em recesso.
   - Recesso é...?
   - Sem aulas por uns dias, se quiser se juntar a nós, vamos fazer um processo pela violencia nas escolas. É hora de alguém fazer alguma coisa...
   - Mais não tem violência na academia de artes.
   - É, eu sei, mais tem nas outras escolas e paralisou tudo.
   - Ah, ok então... Então quando voltar as aulas você me liga?
   - Ligo sim meu anjo, tchau.
   - Tchau, Klara.

Desliguei.

   - Ei, Save, não vou dar aulas esses dias. - Eu ri.
   - Que pena professor Justin. - Disse ela. Riu logo em seguida quando fechei a cara.
   - Não me chama assim, é muito... Formal. Isso só quando eu tiver dando aula.
   - Sim senhor. - Ela sorri.

Sorri para ela, a olhando. Ela abaixou o rosto, olhando para as mãos. Isso é igual a Savannah morrendo de vergonha, ri baixo. Me aproximei dela, pegando em sua mão delicadamente.

   - Ei, Sav... Sai comigo hoje? - Perguntei do jeito mais doce que pude.
   - Não dá Jus... - Ela respondeu baixo. - Recebi ontem um e-mail da minha mãe, vou buscar ela no aeroporto, as nove.
   - Ah sim... - Disse desanimado.
   - Ei, Jus, você pode me ajudar? - Ela sorri docilmente, me fazendo sorrir.
   - No que?
   - Quero comprar uma casa. Provavelmente vou morar com meus pais então tem que ser grande, muito grande, mais ou menos de quinze campos de futebol. - Ela tenta expressar com as mãos o tamanho do lugar fazendo gestos.
   Ri. - Que exagero.
   - É sério! - Ela ri.
   - Você teria que comprar a cidade para isso... - Disse rindo.
   - Vou comprar. - Ela levantou. - Saiam todos! A cidade é minha! - Ela gritava.

Ri de ficar vermelho, ela vinha andando para perto de mim como uma realeza, a puxei pela cintura, a fazendo sentar-se em meu colo. Ainda rindo, parei aos poucos ao olhar nos olhos dela.

   - Você é tão boba. - Disse em um tom de voz quase que baixo.
   - Só um pouco... - Ela sorriu, olhando para mim.
   - Parecemos crianças... adolescentes.
Ela ri. - Eu gosto disso.
   - Também. - Ela ri.
   - Savannah, gostei muito disso...
   - Disso...?
   - De nós dois termos esclarecido tudo e por você ter... voltado. - Abaixei a cabeça. O que vou dizer agora talvez fira meu ego. - Eu senti... senti muitas saudades. - Olhei para ela.

Pude observar a sua expressão, o brilho nos olhos dela e um meio sorriso se abrindo em seus lábios, mostrando seus dentes.

   - Se-senti sua falta... - Ela disse.

Passei minhas mão lentamente pelos braços dela, passando pelo pescoço, nuca, parei minhas mãos em seu rosto, passando em suas bochechas que estavam vermelhas, molhei os lábios olhando para os lábios dela. Saudades é pouco perto de tudo que senti. Savannah estava aqui, na minha frente, para mim. E tendo ela, eu sei que eu tenho tudo. Acho que algo aqui, esta renascendo.

   - Jus... eu - A interrompi, com um beijo.

Continua (..)

Tá pequeno, eu sei... Vou caprichar no de depois de amanhã (23/05, eu acho) comentários me deixam feliz e me fazem escrever mais. Vou postar em breve um "em breve" tipo, um pouco da próxima #IB que eu vou postar aqui. Mas que fique claro que a "O último poema" tá longe de acabar. Mesmo por que ainda não chegou no capitulo bomba! Ai vocês vão entender porque esse nome para a fic. Comentem meus anjos :3 me façam feliz :3

sábado, 19 de maio de 2012

O último poema - Parte 6

Boa leitura



Você acredita no depois? Prefiro o agora. Se no fim formos só nós dois, Que seja lá fora.

   Estremeci com a resposta de Justin, não por medo, mais sim pelo pesar dos olhos deles ao me encarar por vários minutos e o seu meio sorriso ao falar: - Sim, esta tudo bem, pequena.
   Sorri envergonhada, à quanto tempo não ouço dos lábios de Justin a palavra "pequena" direcionada à mim? Minhas pernas tremeram quando senti seus lábios em um beijo rápido em minha testa, não seria nem um beijo, mais não sei como se descreveria aquilo.

    - Vou indo, Savannah.
    - Tudo bem, te levo até a porta então...
    - Não, eu sei o caminho, pode deixar. - Ele sorri. - Te vejo amanhã.
 
Sorri, mesmo ele sabendo o caminho, eu caminhei com ele até a porta, e nesse meio tempo raciocinei.

    - Justin, amanhã é sábado.
    - Eu sei. - Ele ri divertido.

Ali não se via o Justin do passado, mais também não se via o Justin que me dera aula hoje. O que se via era um Justin novo, um que gostaria de conhecer pouco a pouco, o novo-Justin, para mim.

    - Te busco as nove, esteja pronta. - Disse ele, saindo de minha vista pelo corredor.

Fechei a porta do quarto ainda com a face imóvel. É sério isso? Isso foi meio que um convite para sair não é mesmo? Nossa, como eu estou lerda hoje, é claro que isso foi... Que horas foi mesmo? As nove? Da manhã ou da noite? Nossa, quantos pensamentos. Sorri e fui para o banho, em seguida me deitei para dormi.

    Justin POV.

Então foi isso? O meu drama causou tudo isso? Sorri. Chega a ser patético, mandei a moça que na época pensava ser perfeita, embora por um tremendo engano com o idiota do vizinho dela, e não que não a Julgue perfeita ainda, Savannah mudou muito, mais ao mesmo tempo não mudou nada. Complicada, dramática - mais do que eu, se diga de passagem - mais ainda assim, perfeita. E se eu quisesse agora só recuperar o tempo perdido? Não é errado, afinal, eu ainda sinto o que sentia antes ao beija-lá, quem sabe sinto uma coisa ainda mais forte, sinto ainda um incontrolável desejo, e se ela esta de volta, não errou em nada comigo e eu a quero... Se ela também me quiser, alguma coisa pode acontecer.
   Estacionei em frente a casa de minha mãe. Não, eu não moro com ela, eu só venho contar a ela, as boas-novas. Ela que tanto gostava de Savannah, ficou confusa quando soube que ela tinha se mudado, e quando eu me transformei da água para o vinho.

    - Filho?  Que faz aqui essa hora? - Minha mãe sorri, me abraçando forte.
    - Atrapalho, mãe? - sorri. - Tava com saudades.
    - Claro que não atrapalha meu anjo! Entra vai, já comeu alguma coisa?
    - Não... Tô vendo tudo azul na verdade, não comi nada na casa de Savannah. - Deixei escapar, de proposito.
    - Savannah? Catellíx? A sua Ex-namorada?
    - É. - Sorri.

Mamãe estava preparando chocolate quente para mim, e havia biscoitos na mesa.

    - Como ela esta? Por que você tava com ela, ela não é sua ex? - Minha mãe perguntou desconfiada, eu sorri sapeca. - Uol, filho, vocês usaram camisinha?
    - Mãe... n-ão... A gente não... Fez... - Eu me enrolo todo em falar "nesses" assuntos com minha mãe. - A gente só tava conversando. - Eu ri. - A gente tava descobrindo por que tudo acabou da primeira vez, eu acho.
     - E o que aconteceu para vocês terminarem da primeira vez? - Minha mãe me deu uma xícara com chocolate quente, se sentou do meu lado, comendo um biscoito.
     - Foi um grande mal entendido, um pouco de drama da minha parte, infantilidade de ambos os lados.
     - Não quer entrar em detalhes né? - Ela sorriu.
     - Não agora... Tô com preguiça.
     - Preguiça de falar?
     - Yep. - Eu ri. - O importante é que agora eu quero recuperar o tempo perdido, quero voltar a ser... jovem.

Algo que eu disse fez minha mãe cair na risada, me deixando com uma poker face, inédita.

     - Do que a senhora tá rindo, mãe?
     - Você fala como se fosse velho, pensa que ainda não é jovem.
     - Mais não sou...
     - Qual é Justin? Você é um homem adulto, mais ainda assim jovem.
     - Ok, como quiser, mais então... Eu quero aproveitar isso agora.
     - E faz bem, meu amor. - Minha mãe beijou minha testa.
     - Vou leva-la para sair com ela amanhã, mãe.
     - E para onde vão?
     - Motel... - Disse divertido, de brincadeira.
     - Justin! - Minha mãe pareceu brava.
     - É brincadeira mãe. - Eu ri. - Tava pensando em um cinema, depois um jantar do restalrante mais chique da cidade.
     - Quer emprisionar. - Minha mãe não fez uma pergunta, mais respondi como se fosse.
     - Com certeza. - Eu ri. - Savannah é uma mulher agora, mamãe. Seus gostos devem ter mudado. Ela não deve mais trocar uma lagosta por um lanche do McDonalds.
     - Quero que tenha sorte dessa vez meu anjo.
     - Também quero mãe. - Sorri.
     - Vai dormi aqui Jus?
     - Não mãe, eu vou pra casa, tenho que corrigir umas coisas antes de ir dormi.
     - Meu filho, você não gosta de ser professor, por que ainda insiste?
     - Não sei. - Eu ri, divertido.
     - Tenta fazer alguma coisa que você goste, amor.
     - Vou penar nisso mãe, e esses biscoitos estão ótimos, parabéns, você é a melhor. - Ela riu. - Vem mãe, me leva até a porta. - à puxei.
      - Vai com Deus, meu filho. - Disse minha mãe ao me abraçar.
      - Amém mãe, a senhora também.

Assim fui embora para minha casa, é meia hora de carro da casa da minha mãe. Entrei em casa e fui logo corrigindo alguns trabalhos. Tenho que encontrar logo algo que eu goste realmente de fazer. Bufei.

(..) No outro dia, as nove e quinze da manhã.

Bati na porta do quarto dela, falei a recepcionista do hotel que faria surpresa e ela me deixou passar direto. Ela abriu a porta um minuto depois, com uma blusa que ficava como um mini-mini-mini-vestido nela, deixando a visão perfeitas das coxas e pernas dela, o cabelo um pouco rebelde, ela passava a mão sobre os olho, quando olhou para mim, sorriu de lado mais logo nasceu uma expressão confusa em seu rosto.

    - Entra Justin. - Assim fiz, eu ri.
    - Você dorme demais, Savannah.
    - Meu despertador não tocou, acho que meu celular tá louco. - Ela sorriu de lado ao me ver olhando para ela descaradamente. - Sinto muito por me ver nessa situação, devo esta horrível.
    - Não... Que isso, você esta... Você esta muito linda. - Disse, quis dizer, sexy, ou algo do tipo, mais seria muita ousadia de minha parte e ela ficaria vermelha como uma rosa. O perfume de uma, ela já tinha.
     - Vou tomar um banho, me espera aí, sinta-se em casa. - Ela sorri.

      Me sentei em um sofá, e liguei a TV que havia ali, me sentindo bem em casa, tava passando alguma série de TV, a qual não identifiquei por que não vejo quase televisão. Seja qual for a Série, era bem engraçada, eu ria com as coisas que passava quando Savannah tocou em meus ombros por traz do sofá. Juro que pude sentir um choque.

     - Para onde vamos as nove e ... - Ela olhou no relógio de pulso dela e prosseguiu: - quarenta e cinco da manhã de sábado, com um pouco sol?
      - Já tomou cafe? Não, claro que não né? Bem, queria ir tomar cafe com você e depois a gente ver..
      - A gente podia ir no cinema depois... - Ela ri, já estávamos fora do apartamento dela, no elevador, fechei meus olhos quando a porta do elevador fechou, ela me observava, sentia ser observado. Senti sua mão segurar a minha, e apertar. Aquilo me deu uma certa confiança, abri os olhos, ela sorria olhando para mim. Quando saimos do elevador, ela largou minha mão e bateu em meus ombros. - Ficou tudo bem, viu? - Ela sorri. Sorri para ela.

Do hotel fomos para uma cafeteria e pedimos dois cafes e uma barra de chocolate, a qual comemos o caminho inteiro para ir no cinema, eu contava para ela sobre meus irmãos, de como eles cresceram, ela contou sobre seu pai, e sua mãe. E disse que logo eles viriam para cá, para ver se ela estava bem e se não estava se drogando ou algo do tipo. Se perguntasse o porque disso, ela sempre respondia que seus pais eram doidos. Ao envés de ir ao cinema, ela quis alugar um filme, disse que estava afim de não ficar no escuro.

   - Já disse que você é estranha? - Eu ria.
   - Sempre. - Bateu no meu ombro. - Qual é Justin, só não quero ir no cinema. - Eu ri.
   - Que filme você quer ver? - Dizia vendo os filmes da locadora.
   - Que tal ação?
   - Quero terror. - Disse.
   - Não.. Eu quero ação.
   - Terror é mais legal.
   - Não, terror é muito surreal. Leva ele do macaco gigante, eu gosto de macacos.
Eu ri. - King Kong? Nunca viu?
   - Não... Eu quero ver.
   - Ok então, agora vamos?
   - Aham.
   - Pra minha casa né? Lá no hotel que você tá não tem aparelho de DVD.
   - É, pra sua casa então. - Ela sorri de lado.

Compramos pipoca, e chocolate. Savannah ama chocolate. Acabo comendo também, mais não sou o cara e mais ama chocolate no mundo. Fomos para casa, e enquanto eu arrumava o sofá e colocava o filme, ela voltou com uma tigela de pipoca na manteiga para a sala, se sentou no sofá colocando a tigela entre nós. Liguei o filme e o silêncio reinou, a atenção no filme foi maior. Savannah só falava para xingar alguém que fazia mal ao grande gorila, me fazendo rir. A pipoca já havia acabado, reparei que ela estava chorando, já quase no final do filme quando o macaco estava acorrentado, ou quase isso.

   - Ei, não chora. - Virei o rosto dela para mim, limpando as lágrimas do rosto dela.
   - Eles são uns idiotas, não tem que matar o Macaco. - Ela chorava muito.

A abracei, aconchegando ela em meus braços.

(A/N: Que nem na imagem lá de cima e tau, com as pernas dela por cima da de Justin, e podem imaginar a roupa dela como a da menina da imagem e tal. Imaginem.)

    - Jus... - Gelei ao ouvir ela me chamar assim. Senti saudades de ouvi ela me chamando assim.
    - Fale pequena...
    - Pode tirar o filme? - Ela limpava com uma das mãos as lágrimas que caiam do seu rosto.

Peguei o controle e pausei o filme, me virei para ela, a olhando nos olhos, ela sorri de lado. Passei o polegar nas bochechas rosadas dela e sorri de lado, ela passou a linguá sobre os lábios secos, fiz o mesmo sem seguida, a olhei por mais um minuto e a beijei, fechando meus olhos. Uma de minhas mãos saíram do rosto dela indo para nuca, e uma fora para a cintura dela, um beijo lento ali se fazia.  

Oooooie amores (: -q.  Desculpem a demora, é pois é, eu pretendo parar com isso de demorar. Mais é que eu comprei um livro novo, "A guerra dos tronos" e véi, viciei, não consigo parar de ler, só que eu vou postar segunda. Vou fazer assim tá? Postar um dia sim e um dia não, ou tentar. Mais tipo, quero pelo menos um comentários nas postagem, sei lá, acho que devo merecer né? eu escrevo mal? se eu escrever vocês falem uai ú_u KKKKKK, vou seguir as meninas que comentaram no cap anterior, vou até fazer um twitter novo e tau, e vou mexer nele. KK, enfim, se der divulgem a #IB tá amores? se quiserem bater papo cmg é no tumblr: http://d-earmemories.tumblr.com/ beijos, comentem e tiau.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

O último poema - Parte 5

 Como por impulso certamente, Justin olhou para trás. Corri até ele, envolvi meus braços em seu pescoço e o beijei.
Para minha surpresa, ele correspondeu, e intensificou o beijo ao colocar as mãos sobre minha cintura e em seguida apertando-a. Ficamos nos beijando alí por tempo ainda indeterminado por mim, paramos o beijo aos poucos, Justin ao abrir os olhos se afastou de mim, abaixou a cabeça e sorriu de lado, isso me deixou confusa, voltei minhas mãos aos bolsos de minha calça, abaixando a cabeça e pedi aos deuses que minha voz não saisse como um sussurro quando falei: - Justin.. Eu acho que devemos conver... 

     - É, acho também que precisamos conversar. - Ele disse ainda de cabeça baixa.
     - Aqui?
     - Não... Vamos para...
     - Vamos para onde eu estou hospedada, sei lá... tem mais privacidade e... 

     - Tá, por mim tudo bem... - ele começou a caminhar.
     - Esta de carro? - Perguntei.
     - Sim, é por aqui.

Fomos calados ao estacionamento perto dali. Não estavamos em um silêncio constrangedor, pelo menos não para mim. Eu estava tentando organizar minhas ideias. Ele não queria falar sobre nada do passado comigo, e depois do beijo, ele agora quer conversar? Ok. Então eu vou usar isso ao meu favor. Mesmo não tendo lado negativo disso, até agora. Entrei no carro, depois que Justin abriu a porta do carro para mim. Sorri. Ele ainda continua um perfeito cavalheiro, eu gostava tanto disso, nele.

     - Onde você tá hospedada, Savannah?
     - No 
 Louvre, Châtelet. você sabe onde é? 
     - Sei sim... - Ele depois disso se calou, ligou o carro e foi dirigindo estrada a dentro.

Olhei no porta luvas, por curiosidade, uns cds me chamaram atenção, ele ainda tinha o cd da minha banda de rock favorita. Sorri.

     - Ainda gosta de November Rain?
     - Ahn? - Perguntou ele confuso...
     - A musica Justin, a musica do Guns N' Roses. - Sorri.

     - Ah sim, é, eu gosto.
     - Ainda é minha banda de rock favorita.
     - Você só mudou na idade, e bem... Cresceu mais um pouco... O resto, não mudou nada. - Ele sorri.
     - Esta dizendo que tenho a mente ainda de uma menina de 17 anos?
     - Não... Mente de mulher, com certeza. - Sorri envergonhado.
     - Obrigada... Minha mãe não acha isso. Ela acha que fiquei mais irresponsável...
 Justin riu. - Talvez ela tenha razão. - Justin parou o carro na frente do hotel. - Esta entregue. 
     - Não vai subir pra... conversar comigo? - Perguntei confusa.
     - Não... Não é uma boa ideia. - Disse ele destravando a porta.
     - Eu acho que é... E você vem sim. - Disse dando tudo de mim para soar decisão.
     - Não Savannah, eu...
     - Justin! Porque vai isso? Tem medo de que? É só uma conversa, e eu realmente quero esclarecer as coisas... Me tornar sua amiga... - Ou mais do que isso. - Só venha... Serei breve. - Sorri. 

     - Ahn... Tudo... Tudo bem. - Ele abaixou a cabeça e negou, sorriu de lado e dirigiu mais um pouco estacionando o carro. Saímos do carro, entramos no hotel e fomos de elevador até o oitavo andar, no quarto 13B, onde eu estava hospedada. Abri a porta e liguei as luzes.
     - Sinta-se em casa. - Sorri.
     - Ahn... Não. - Ele ri discretamente.
     - Ok... Você quer alguma coisa? Um suco... Água... Cafe... Comida...
     - Não... Na verdade eu tenho que ir visitar a Jazzy daqui a uma hora...
     - Sua irmã?
     - Sim.
     - Imagino que ela deve esta linda...
     - É... - Sorrio.
     - Senta Justin... - Disse logo depois que me sentei no sofá, da "sala" do quarto.
    Justin se sentou, mordeu o lábio inferior. - Ele estava nervoso.

    - Justin, você se lembra de 13 de novembro?

    P.O.V Justin.

 Aquela pergunta que ela fez meu meu coração ir a mil. Já estava nervoso só por esta do lado dela, por ter aceitado outro beijo, por ter sentido saudade e por ter percebido que o sentimento que eu sentia por ela não morreu porra nenhuma. Senti-o ainda mais vivo quando a vi. E não consegui rebaixa-la. Ela mudou, eu mudei mais o sentimento que eu sentia por ela ainda é o mesmo.
Ela contava a historia de 13 de novembro, o dia que aconteceu tanta coisa nas nossas vidas, nós nos perdemos naquele dia... Figurativamente. 

     - Eu esta em casa, Adam o meu vizinho naquele tempo... - O nome de Adam me fez ficar pálido, ela nem percebeu, olhava para suas unhas enquanto relatava a historia - Bem... Ele disse que haveria uma festa de um amigo dele, pediu para que eu o acompanhasse, disse que tinha que sair da tristeza, que tinha acabado de levar um fora da namorada dele, e eu achei estranho e tau, nunca tinha visto esse menino fixo com uma menina só mais fui na festa com ele, e dancei, me diverti, e foi legal... Não tava bebendo até então. Ai ele veio me oferecer bebida, eu falei que não queria, estava bom do jeito que estava... Ai ele disse que eu estava era com medo de você brigar comigo. Eu disse "claro que não" e bebi. Daí então, só me lembro de esta em casa com o meu vestido  sendo quase tirado pelo Adam... Eu empurrei ele, e desci as escadas correndo, e ouvi a campainha tocar na hora, abri correndo e foi quando você viu aquilo tudo.. 

     Pensei bem, e lembrei e tudo, um flash back passou sobre meus olhos. 

Lá estava Savannah com um vestido colado no corpo mais ainda assim, um tanto que rasgado, Adam apareceu só de cueca na escada, com um volume por baixo dela, provavelmente. E eu só tinha ido a casa dela para ficar com ela e conversar, meu mundo estava desabando naquele tempo, pois meus pais estavam se separando e ver aquela sena não ajudou em nada, só piorou mais, fez meu mundo cair. Savannah olhou para mim assustada e tentou me tocar, eu recuei a deixando frustada, ou sei lá. Adam chegou perto dela e eu parti pra cima dele o quebrando a cara, foram socos e mais socos, sai machucado, mais o deixei estirado no chão, desacordado, entre gritos da Savannah. Sai de lá, peguei meu carro e dirigi com lagrimas nos olhos. Ela em minha cabeça, havia me traido, e as lagrimas tiravam totalmente minha distração do volante, um carro se chocou ao meu, não registrei quase nada daquilo da minha cabeça, já me acordei em um hospital dias depois com faixas pelo meu braço e fios ligados a mim, um para sangue, outro para soro e outros não identificados... olhei para o lado e Savannah estava lá, um vestido branco, florido, deus cabelos negros desciam pelo seu ombro, seus olhos inchados, pensei que havia morrido e estava presenciando um anjo com Savannah, mais aí lembrei de tudo que ela me fez, e ela pareceu um monstro para mim. Ela ao me ver acordado, sorriu e minha imagem de monstro que tinha dela desapareceu por um minuto, ela tocou em minha mão e fechei meus olhos, ela sussurrou meu e sorriu mais uma vez, e eu senti força, ela me trazia força, mais ela em minha cabeça tinha feito uma coisa que jamais perdoaria. A olhei e falei, quase sussurrando, estava fraco.

     - O que faz aqui?

     - Te espero acordar a mais de uma semana... 
     - Saia daqui, vai atras do Adam. - uma lagrima caiu dos olhos dela, eu virei meu rosto. 
     - Não aconteceu nada demais entre mim e o Adam, Jus... Eu só quero você... você é quem eu amo... deixa eu te explicar... eu só fui... - Eu a interrompi. 
     - Eu não quero saber... Se você me ama tanto, saia da minha vida, vai embora Savannah, eu não quero mais olhar na tua cara nunca mais... 
     - Não me pede isso Justin... - Ela chorava. 
     - Já pedi. - Disse seco. - Agora sai, você só me faz mal. 

Ela me olhou e saiu do quarto pegando a bolça dela em um pequeno sofá, logo minha mãe entrou no quarto e me presenciou chorando. 

    - Meu filho, que bom que acordou. - Ela segurou e beijou minha mão. Percebeu minhas lagrimas e prosseguiu. - Porque choras, Justin?
    - Terminei tudo com ela, mãe. 

Dias depois sai do hospital, eu estava mal. O acidente causou complicações na minha coluna, estava com uma perna quebrada, demorei mais de um ano para me recuperar, não lembro o tempo certo, os dias sem ela passavam como anos. Ela havia mudado com toda a sua família. Eu reconstruí minha vida, ficava com quem me desse vontade mais não namorava mais. Minha mãe implorava para que eu tomasse jeito, estudasse... Pelo menos isso eu fiz, estudei, acabei meu estudos e a mulher que foi minha professora, antes de morrer pediu para que eu lesionasse no lugar dela até encontrar algo que completasse minha alma, novamente. Ela sempre foi muito profunda, nunca contei de minha vida para ela, mais ela sempre falava alguma coisa que me ajudava, sem ao menos saber pelo o que eu estava passando. E de algum tempo para cá, eu virei professor, estava tudo ótimo na minha vida, e ai a Savannah volta... 


       Savannah me olhava, tensa.
 
       - Você se desculpa esse tempo todo por uma coisa que não fez... - disse a ela, ainda brisando em meus pensamentos.
       - Mais você pensa que eu fiz e eu quero teu perdão então, parei de tentar negar e fui para opção "tentar te explicar a historia", eu só me arrependo de ter atendido teu pedido e ter sumido da tua vida por aquele tempo todo. Tua mãe me dava novicias tuas, mais depois de um tempo, ela mandou eu seguir em frente, parar de mandar e-mail's, e...
       - Bom, eu já sei de tudo, agora eu... - Abaixei a cabeça. Não terminei o que ia falar. Perdi ela por idiotice minha, lembrei que Adam veio falar comigo dois meses depois que ela saiu da minha vida. - Adam veio falar comigo um tempo depois que você saiu.
     Ela continuou calada. Prossegui.
      - Ele disse que ele foi um idiota, pediu desculpas. Ele tava com a cara toda quebrada. - Ri.
      - Ele foi um idiota mesmo...
      - Não mais do que eu... Eu fui tão idiota de não ter te ouvido antes, de ter te perdido, por pura idiotice minha, eu não te ouvi... E na minha cabeça, aquilo tudo era uma traição.
.     - Esta tudo bem com a gente? - sorrio.

Continua...

Bom, ta tudo revelado... Eu só escrevo essa #IB ainda pq gosto de escrever ela, não tem muita gente visitando mais o Blog, ai não tem comentarios, e eu fico triste com isso... Lembro do tempo que se alguém postasse uma #IB as beliebers comentavam, davam like, camehamerá, divulgavam e o carai, hoje em dia... enfim deixa pra lá..

 Se ler comenta vlw? Só acho que ia ser bom, eu ia ficar feliz e tau, e ia postar mais... Outro capitulo já esta sendo escrito. Posto daqui para amanhã, ou depois de amanhã mais posto. Não sei.. KKKK, tô pensando aqui e vai ser... quente... um pouco... só pensando... eles ja são adultos mesmo, né? (: Jerry talvez vá trabalhar e tau. (: KKKK. Tiau.   

quinta-feira, 3 de maio de 2012

O último poema - parte 4 (recordando beijos)


 As horas passavam como anos. Talvez o mundo quisesse tirar com minha cara hoje. Enfim as aulas passaram, eu fui ao banheiro da escola mesmo, e nossa, estou horrível, não podia estar pior e não vou fazer nada para melhorar, foda-se também. Só quero deixar bem claro para Justin o que aconteceu e o que não aconteceu no passado.  Sai do banheiro e fui em direção a saída da escola, de lá mesmo pedi um taxi, pedi para que ele me deixasse em frente a cafeteria em que Justin e eu íamos no passado, era em frente a uma praça, pouco freqüentada. Nem sei como ainda não fechou. Assim que desci do taxi, em vez de entrar na cafeteria e esperar por Justin, eu fui andar pela praça, me sentei em um dos bancos de lá por um tempo, logo memórias me vieram a cabeça.

“Estávamos sentados na grama daquela praça, de mãos dadas, rindo. Ele estava vermelho de tanto rir com uma historia que tinha acabado de contar de quando era pequena.
       - Eu não acredito que você fez isso Savannah. – Ele dizia entre o riso. – Você realmente deu água da privada pra sua mãe?
       - Sim. – Disse rindo, divertida.

       - Você é uma peste. – ele riu.

       - Ei, não fala assim de mim, eu sou um anjo agora.

       - Só as vezes. – Ele sorriu ao me olhar.

       - Sempre sou.

       - Nem sempre.

       - Claro que é sempre.

       - Então é só minha.



       - Só sua. – Sorri e logo veio ele a selar meus lábios, dando inicio a um beijo lento e cheio de amor.”


      - É nessas horas que eu queria perder a memória. – sorri sem graça.

Caminhei para a cafeteria e logo pedi um expresso assim que sentei em uma cadeira logo no fundo do lugar.  Logo o café chegou. Peguei um pequeno bloco e comecei a escrever.

              "E lá fora, grande sol.
 
               Chuva sobre minha cabeça agora. 
               Gira sóis, flores lindas, sua espécie preferida.
               Triste hoje é só o passado que lembrado por mim, 
               É vivido novamente.
              Mais ainda contente, espero a tua vinda.
             E eu sei, que tu viras com o sol."



       - Versos livres? – Ouvi a voz de Justin. Contendo o nervosismo, apenas assenti. – Demorei? – Perguntou.
       - Não, não. – Fiz de tudo para que minha voz não saísse tremula.
       - Um capuccino, por favor. – Pediu ele para a garçonete. – Fico feliz que ainda escreva.
       - É, uma forma de expressar meus sentimentos.
       - E eu escreveu alguma poesia sobre mim? – Ele sorriu debochado, suponho.
       - Sim! Tudo que eu escrevo é sobre você, isso nunca mudou. – Pensei, mais preferi trocar de assunto e disse: - Justin, não estamos aqui para falar de poesia. – Suspirei.
       - É? Porque não sei porque estamos aqui. – Ele disse, seco. – Obrigada. – Disse a garçonete, assim que seu café chegou.
       - Na verdade, eu só queria esclarecer umas coisas com você.
       - Lembrar do passado a essa altura do campeonato, Savannah? – Justin sorri.       - É... E na verdade, eu nunca esqueci, as memórias só reviveram ainda mais quando voltei para cá, e quando te vi... E também com aquele beijo.
      - Aquele beijo foi um erro. – Ele disse, e bebeu um pouco de seu café.
       - Mais você gostou de errar. Você gostou do meu beijo. – Disse sínica.
       - Nunca disse que não gostei de te beijar. – Ao falar isso, ele puxou o caderno onde havia escrito aqueles versos. – “... E sei que tu viras com o sol.”
Sorri. – Me dá isso aqui, Justin. – Pedi, já puxando o caderno.
       - Ué, que mal tem eu ler seus poemas? – Ele ri.
       - São versos, seu idiota. – Ri ao chamá-lo de idiota. Ele sorriu de lado, me olhou nos olhos e rápido sua expressão mudou, e lá na minha frente, estava o Justin com um coração que pulsava dor a sangue.
         - Como era em NY? – Ele perguntou.
       - Lá é legal... – Disse cabisbaixa. – Desculpe.
       - É passado, Savannah.
       - Você me perdoou?
       - Não sei direito.
       - Eu fui embora sem ao menos te explicar nada, você deveria me deixar explicar...
       - Como eu disse, é passado. E eu não vivo no passado.
       - Mais a nossa historia esta lá e eu...
       - Eu não vivo no passado Savannah. Esquece isso. – Justin jogou 10 dolares na mesa. Aquele dinheiro pagava os dois cafés. Logo de levantou, e saiu pela porta sem ao menos olhar para trás.


       - Não posso deixá-lo ir, não novamente... – Me levante, corri até a porta e ao velo caminhar para a praça, gritei: - Justin!


 Como por impulso certamente, Justin olhou para trás. Corri até ele, envolvi meus braços em seu pescoço e o beijei.

Continua... 

Eaí ninas, demorei pra postar de novo né? Minha desculpa é clássica, estava sem criatividade (: 



HAAAAAAAAA CARAI, ÇAPORRA DE BLOGGER TÁ DOIDO VLH,  ):

MAAAAIS, ninguém tira minha alegria hoje vlh, nem o blogger. Eu tô escrevendo bastante agr, pq tive uma ideia para outras duas #IB's e tal, e eu to escrevendo elas e deixando no pc pra postar quando tiver mais leitoras aqui... mais vou procurar postar mais aqui, pq eu gosto de escrever essa historia. Tipo... Só encontro #IB por aí que o Justin que pede pra voltar, e dessa vez, é ela. KKK. o professor Bieber é bem dificil. ;9 K'. E acabou que eu não revelei segredo nenhum sobre, pq aconteceu com eles, mais tem haver com traição imaginaria, e acidentes, e ets também, pois é, pois é, pois é, KK'.  Tou animada hoje (: Nem sei se ainda tem gente lendo çamerda. Mais tô nem aí... KKK'. 


Quem comentar ganha um pirulito imaginario de um ET, vamo que vamo. 

domingo, 8 de abril de 2012

O último poema {..} - Parte 3

O que fazer para parar no tempo? Os alunos iam saindo da sala, Justin saio da minha frente, desceu do Palco em que encenávamos e caminhou até sua mesa, ao lado do palco.

      - Não tem outra aula agora não? - Perguntou ele, como um professor de 50 anos.
 
     - Preciso conversar com você agora... Poderíamos?
 
     - Claro, o que você quer saber? - Ele disse, vindo até mim.
.
Ok, acalme-se Savannah, lembre-se, auto-controle. Você é forte. Pergunte!

         - Você me perdoa? Por ter ido embora depois daquela noite e por... - Ele infelizmente me interrompeu.
        - Se o seu assunto não se trata sobre teatro, sugiro que vá para sua próxima aula porque por d'baixo do teto dessa academia sou seu professor, não trato sobre minha vida pessoal, espero que compreenda e quero que se retire da minha sala, tenho que dar aulas para outros alunos.
       - Não posso. Justin, você não pode me deixar com essas duvidas... Por favor. Podemos conversar fora da escola? Por favor Justin. Faz tanto... - fiz uma pequena pausa- faz tanto tempo.

Ele ficou pensativo, calado por um minuto, que parecia se arrastar. Ele suspirou e por fim falou: - Melhor não.

 
     - Justin... Por favor... - suspirei, já me rendendo.
 
     - Tudo bem... Me encontre naquele cafe, que íamos antes... Ainda lembra?
      - Sim.. eu... - Ele me interrompeu.      - Depois das aulas. Agora vai Savannah, por favor. 
Sai da sala de teatro, deixando Justin lá. Go! Go! Go! Próximas aulas agora. Depois... Ir no cafe... Falar com o Justin. Se eu "errei" com ele, tenho que concertar tudo agora. A alguns anos eu fugi, deixei Justin aqui e sai da cidade, meus pais vieram atrás e eu construí amigos para lá. Namorados, admiradores, e tudo mais. Aí volto para cá e tenho que pedir por favor para falar com um cara... Tá, tudo bem... Essa conversa com o Justin foi uma coisa que eu fugi por muito tempo. São perguntas, respostas e historias que não quis enfrentar a anos atrás, como se fosse uma divida... Demorei mais agora tenho que paga-la. 

Continua!


ooooi minhas coelhas da pascoa, que saudades vlh, tudo bem com vocês? O capitulo tá pequeno e nem tá muito cheio de emoções porque eu não tô na minha casa, tô na casa da minha avó e é ruim escrever aqui, mais no próximo capitulo vai ter um P.O.V do Justin, beijos, lembranças e talvez alguns segredos revelados tipo como: O motivo que Savannah sumiu de Paris! Divulga a #IB?  Pra render mais comentários, e sair mais capítulos pode ser? Agradeceria a vocês; obrigada as que visitavam o blog ainda, Ivie Pogg e a minha Isadora. Vlh, a Isa comenta desde a primeira #IB que postei no meu primeiro Blog. Feliz pascoa pra vocês. 

Recomendações atrasadas: Love for All Life/ Especial de Férias/ One Less Lonely Girl.

BORA COMENTAR NÉ POVO? PLANTÃO DA GLOBO INFORMOU QUE O BIEBERZÃO EVOLUÍ COM COMENTÁRIOS. 

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Eu voltei!

Ainda tem gente que acessa esse blog, vlh? Se tiver, dê sinal de vida. Eu quero voltar a postar (: Mesmo não tendo meus 5 comentários que eu pedi a muitos meses atrás ):'

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

O último poema {..} - Parte 2.

      - Oi Savannah.
      Pareceu tão seca sua voz, queria sumir, e tentei fazer de tudo para que minha voz não saisse como um sussurro quando o comprimente: 

      - Oi Justin.

      Tentativa de ser o mais forte possível ao falar "Oi Justin", não sucedida; vi em seus olhos deboche.
      - Nos vemos na aula, meninas. - Ele disse, saindo, e juro que pude ver em seu rosto um pequeno sorriso ao ir embora.
      - Ele ainda estuda? - perguntei a Alice.
      - Não, ele não estuda mais, já esta formado.  Um verdadeiro poeta laureado. - Ela mordeu os lábios, e eu ri baixo.
       - Eu já devia está formada, tenho quase a mesma idade que Justin... - Falei involuntariamente.
      - Você não disse a ninguém porque se mudou pra NY, somente se mudou... - Falou Alice triste. - Perdeu o contato com todos nós... - a interrompi.
      - Eu sei, acredite, eu tive meus motivos, e agora estou de volta. - Disse seca, me virei para ela e disse: - Me ajude, tenho que achar meu armário aqui..

      Ah que maneiro, não mudou muita coisa por aqui, continua a mesma fofura se sempre!

       - Ih, tá viajando, né? Ainda não perdeu esse vicio. - Disse Alice que ainda se encontrava do meu lado. Ela devia está me achando uma idiota, com a cara que estava fazendo.
      Sorri em graça e falei: - É né, não perco esse vicio.  - Ela olhou para um relógio da parede, e com um rosto de assustada ela disse: - Estamos atrasada para a aula de teatro. - Ela já estava me puxando pelos corredores, dizendo: - Vamos, corra! Justin odeia atrasos.

       Naquele momento, parei no corredor.

       - Mais o que? Justin Drew Bieber é o professor de teatro?
       - É, eu não contei? - Ela perguntou como se fosse obviou.
 Quis dizer: - NÃO! VOCÊ NÃO DISSE QUE O MEU EX-NAMORADO, GATO E APARENTEMENTE REVOLTADO COMIGO É MEU PROFESSOR DE TEATRO! - Mais eu disse: - Não, você não disse não.

       Voltamos a correr no corredor, a caminho a minha primeira aula de teatro. Não estava com pressentimento bom com isso não... Estava fazendo Teatro II na South Intermediate High School, na época em que fui para NY, então, não, eu não tinha problema nenhum em atuar, até gostava de um drama (no palco, não fora dele). Tá, isso não fazia de mim a melhor atris do mundo, mais dava pro gasto. Ao entrar na sala com Alice, parei ainda perto da porta para decidir onde me sentar, sem a menor intenção de interromper Justin (Professor Bieber?) no meio de sua palestra sobre peças de Shakespeare.
       - Aqui na frente tem cadeiras livres, Savannah e Alice - Justin falou sem sequer olhar em minha direção, com um tom ligeiro, Professional e um tanto entediado. Soou como um professor de cinquenta anos, velho e ranzinza.
       Andei pelo corredor de meio da sala de pressa, sentei em uma cadeira não exatamente na frente. Cumprimentei Joan, com a cabeça, um menino que conhecia antes de me mudar, e ele com um sorriso grande falou um "Oi" sem mexer os lábios.
       - Oi. - Respondi lhe dando um belo sorriso.
       - Ah, sim excelente, obrigado por se oferecer, Savannah.
       - Ahn? - Olhei para Justin confusa.
       Havia um sorriso frio em seu rosto. Seus olhos exibiam um tom de castanho frio.
       - Você estava falando, então pensei que estava se oferecendo com voluntaria para a leitura e interpretação de Shakespeare comigo.
       Engoli em seco.
       - Ah. Bem. Eu... - Pensei e falar "Não, obrigada, só estava dizendo Oi para o colega do lado" mais quando olhei para Justin, vi que seu olhar passou a transmitir zombaria, como se tivesse esperando que me acovardasse como uma topeira gigante.  Mudei de ideia. Então limpei a garganta e disse: - Sim, eu adoraria.
       O rápido clarão se de surpresa fizeram os olhos de Justin se arregalarem, o que me deu orgulho. Que logo acabou quando sua voz seca ecoou em minha mente: - Então suba aqui e pegue sua copia da cena.
       Ah, droga, foge Savannah, isso não tá com uma cara boa!
       - Tudo bem. - Justin continuou comigo, ao lado dele no palco.
       - Como estava falando antes de Savannah chegar atrasada e interromper a improvisação de Shakespeare é uma ótima maneira de se exercitar a construção de um personagem. É incomum, sim, porque Shakespeare não é objeto de improvisação. Rasão pela qual, mudar senas famosas pode ser bem interessante. - Disse ele apontando para mim um texto bem curto, que segurei com a mão suada de nervoso. - Este é o começo de uma sena entre Othello e Desdêmona...
       - Vamos fazer Othello? - Perguntei com uma voz quase falha.
       - Sim. - Ele me olhou nos olhos. - Algum problema?
       Sim!
       - Não. - Menti. - Só perguntei.
       Ah meu deus! Ele ia me fazer improvisar uma das senhas de amor de Othello? Eu não sabia se eu estomago dava voltas por querer ou não querer aquilo.
       - Ótimo, você conhece a historia da peça, certo?
        Fiz que sim com a cabeça. É claro que eu conhecia. Othello, o Mouro (também conhecido por ser negro) se casa com Desdêmona (uma moça de pele muito branca). Eles vivam um amor intenso até Iago, um mau-caráter que tinha inveja de Othello, resolve forjar uma traição da parte de Desdêmona. Othelo termina estrangulando ela até a morte.
         - Ótimo. - Concordou ele. - A cena que vamos improvisar é a do final da peça. Othello confronta Desdêmona. Vamos começar lendo o texto real. Quando eu perguntar se você rezou, é a deixa para improvisar. Então entre na trama, mais com o linguajar atual. Entendeu?
        Finalmente eu tinha sacado!
        - Aham.
        - Muito bem, vamos começar.
        Então, Justin Bieber encorporou o personagem, de costa para mim ele começou a recitar o texto de Othello. Reparei que ele havia largado o papel. Estava falando o texto só de memoria.

Esta é a causa, esta é a causa, minh'alma;
que eu não lhe diga o nome, modesta estrelas,
esta é a causa. Não vou derramar o sangue dela,
nem deixarei marcas naquela pele mais branca que a neve...

       Então Justin se voltou para mim e mal consegui pensar quando ele colocou suas mãos em meus ombros, o segurando firme.

... Eu não sei onde se encontra aquele calor de prometheu
que vossa luz reflete. Quando eu vos tiver colhido a rosa,
não poderei a ela devolver o sopro vital,
ela há de murchar. Vou sentir seu aroma na própria árvore.

       Então, foi para minha completa surpresa que Justin se abaixou e me beijou na boca. Foi um beijo forte e terno, uma mistura quente de paixão com traição e raiva. Parecia que ele não queria mais tirar os lábios dos meus. Ele me deixou sem ar. Fez minha cabeça girar.
       Eu queria taaaaaaanto voltar a namorar com ele!
       Eu me recompus quando ele dizia a fala que terminava para eu começar a minha.

O pranto me virá, mas serão lágrimas de crueldade. Esta tristeza é celestial, ela dói onde doía o amor. Ela desperta.

       - Quem está aí? Othello? - olhei do papel para Justin, piscando meus olhos, tentando parecer que o beijo me despertou.
       - Sim, Desdêmona.
Ah minha nossa! Não acreditei na fala que deveria falar a seguir. Engoli em seco, o que me fez soar arfante.
       - Estás a vim para a cama, my lord?
       - Já rezastes esta noite, Desdêmona?
       O rosto lindo de Justin ficou completamente amedrontador, que nem precisei representar para transmitir pavor.
       - Sim, my lord - Falei, pondo fim ao texto que Justin me deu. Hora de improvisar, Savannah.
       - Ótimo, vai precisar esta de alma limpa para o que vai te acontecer essa noite. - Ele improvisou, ainda parecendo Othello, enlouquecido de ciúmes.
       - Não sei o que está falando, querido. - Improvisei. Apenas me esquecendo da aula de teatro e dos olhos nós observando. Apenas via em minha frente Justin, como Othello, e sabia do medo de Desdêmona ao pensar em perder Othello.
        - Pense bem! - Disse com o maxilar trincando. - Se tiver de pedi perdão, que seja agora, antes do que vai lhe acontecer essa noite.
        Ele estava cravando os dedos em meus ombros com tanta força que eu sabia que iriam deixar marca, mais não dei para trás. Fiquei apenas olhando naqueles olhos castanhos, que conhecia tão vem, procurando encontrar o Justin que conhecia e que ainda espero que sinta algo por mim. Deixei cair o papel de minhas mãos dormentes.
        - Não sei o que quer que eu diga! - Gritei, tentando me lembrar de que Desdêmona não tinha culpa de nada.
        - A verdade! - Disse com furia nos olhos. - Quero que admita que me traiu.
       Continuei calada, então senti suas mãos deslizando pelos meus ombros, indo para o pescoço, e eu sentia minha pulsação disparar como asas de um pássaro batendo freneticamente.
       - Mais não o traí. - Disse com olhos molhados de lágrimas.
       Seus dedos foram se fechando em meu pescoço, e vi que ele também estava com olhos molhados de lágrimas. - Você mente!
       - Não my lord! E eu quero seu perdão e...
       - Perdão! - Ele berrou, me interrompendo. - Como posso perdoar? Eu te amava, e você me traiu com outro!
       - Tudo mentira. - Além de esta tentando me prender ao drama de Desdêmona, também estava falando a verdade sobre minha vida real, minha e de Justin.
       - Admite então que não fez outra coisa a não ser mentir o tempo todo? - Seus dedos apertaram meu pescoço.
       Engasguei.
       - Não querido, esta entendendo errado. Não errei com você, não por que quis.
       - Não cansa de mentir, Desdêmona? É tarde demais.
       - Me perdoe! Me dê outra chance!
       Notei que o rosto de Justin foi tomado por várias emoções, percebi raiva, ódio, tristeza... Mais também percebi uma ponta de esperança em seus olhos castanhos.
       Tudo isso foi logo tomado, restando só raiva.
       - Não! Você agiu como uma prostituta! Agora vai ganhar o que merece.

       Com um olhar estremamento assustador ele se agitou ainda mais sobre mim. Ele se aproximou, tirou uma de suas mãos do meu pescoço para poder me prender junto ao seu corpo. Suas mãos são grande. Apenas uma só delas quase dá a volta em meu pescoço. Quando ele o apertou, nossos corpos se comprimiram, um contra o outro e eu pude sentir um louco desejo por Justin. Eu olhei em seus olhos, sentindo o horror de Desdêmona misturado com minha própria paixão, e senti pela dureza de seu corpo que ele estava sentindo o mesmo que eu. Ele era Othello, doido de raiva e ciume, mais também Justin. O cara que se apaixonou por mim um dia, e que eu magoei sem querer.
       Seu rosto estava tão perto do meu que dava para mim sentir sua respiração, junto do cheiro da sua pele. Seu cheiro ela familiar, e foi essa familiaridade de que me fez decidir.
       Ao invés de afastar ele de mim (como qualquer pessoa que estaria sendo estrangulada, tentaria), ou fingir "desmaiar" em seus braços como ele estava pensando que iria fazer e fingir está morta, eu o abracei e o puxei pra mim, diminuindo a distância. O beijei. Pus toda minha dor e minha paixão naquele beijo. Sua boca se abriu pra mim, correspondendo com a mesma paixão e dor. O mesmo amor que comecei a sentir agora.
       Então tocou a porra do alarme, anunciando o fim da aula de teatro.

Continua! 

E aí, tá ficando boa? Continuo com 5 comentários (de pessoas diferentes) porque eu tenho que escrever ú_u'
Desculpem a demora pra postar. Capitulo inspirado em um dos livros da série: House of night.